Discussão sobre a pauta

1. Pedro Henrique Prado da Silva Prado da Silva 23 de novembro de 2022 às 14:48

   Opinião
   

   É sabido que um dos propósitos do IFNMG para região em que atua é fornecer 20% dos seus cursos em cursos de licenciatura, de modo a estimular a formação de professores(as) e sua interiorização pelo país. Ao mesmo tempo, é de conhecimento geral que as ações da CEAD já conseguem oferecer essa meta com os cursos EAD. No entanto, esses cursos a distância não conseguem contemplar todas as áreas de conhecimento, seja por ausência de professores/tutores ou seja pela própria natureza dos cursos, como por exemplo Educação Física, que é predominantemente prático e exige uma carga horária presencial maior. Portanto, com o intuito de diversificar e aumentar a oferta de cursos superiores no IFNMG, penso que é preciso a atuação das pro-reitorias junto aos campi, com vista a estimular a abertura de cursos superiores em licenciatura, bem como auxiliar nas dificuldades para o mesmo.
   Um problema nada insignificante observado é a ausência de docentes e códigos de vagas nos campi. Me parece interessante elaborar estratégias que superem esse problema, entre os quais posso sugerir a abertura de cursos multicampi, desburocratizar o programa de colaboradores externos e professor visitante etc. Para ilustrar o que digo, cito o caso aqui de Arinos, onde temos uma estrutura fantástica para a promoção do curso de Licenciatura em Educação Física, talvez, sem exagero, a única instituição de ensino na região do Noroeste de Minas com as instalações que temos, entretanto, nos faltam professores(as). Acredito que se as pro-reitorias tiverem uma atuação mais diligente e propositiva, tornando essa pauta uma prioridade, os campi se sentirão provocados e surgirão novas propostas de licenciaturas. Para os problemas, cada campi avalia a sua realidade e julga, em diálogo com as pro-reitorias, as melhores vias para superar os entraves. Essas medidas, entendo como uma mudança de paradigma urgente no IFNMG, isso por que nossa instituição está amadurecendo e, com esse movimento, precisa se emancipar da centralização no eixo Januária-Montes Claros-Salinas para buscar a ampliação no fornecimento de cursos superiores em outros campi.

   É sabido que um dos propósitos do IFNMG para região em que atua é fornecer 20% dos seus cursos em cursos de licenciatura, de modo a estimular a formação de professores(as) e sua interiorização pelo país. Ao mesmo tempo, é de conhecimento geral que as ações da CEAD já conseguem oferecer essa meta com os cursos EAD. No entanto, esses cursos a distância não conseguem contemplar todas as áreas de conhecimento, seja por ausência de professores/tutores ou seja pela própria natureza dos cursos, como por exemplo Educação Física, que é predominantemente prático e exige uma carga horária presencial maior. Portanto, com o intuito de diversificar e aumentar a oferta de cursos superiores no IFNMG, penso que é preciso a atuação das pro-reitorias junto aos campi, com vista a estimular a abertura de cursos superiores em licenciatura, bem como auxiliar nas dificuldades para o mesmo. Um problema nada insignificante observado é a ausência de docentes e códigos de vagas nos campi. Me parece interessante elaborar estratégias que superem esse problema, entre os quais posso sugerir a abertura de cursos multicampi, desburocratizar o programa de colaboradores externos e professor visitante etc. Para ilustrar o que digo, cito o caso aqui de Arinos, onde temos uma estrutura fantástica para a promoção do curso de Licenciatura em Educação Física, talvez, sem exagero, a única instituição de ensino na região do Noroeste de Minas com as instalações que temos, entretanto, nos faltam professores(as). Acredito que se as pro-reitorias tiverem uma atuação mais diligente e propositiva, tornando essa pauta uma prioridade, os campi se sentirão provocados e surgirão novas propostas de licenciaturas. Para os problemas, cada campi avalia a sua realidade e julga, em diálogo com as pro-reitorias, as melhores vias para superar os entraves. Essas medidas, entendo como uma mudança de paradigma urgente no IFNMG, isso por que nossa instituição está amadurecendo e, com esse movimento, precisa se emancipar da centralização no eixo Januária-Montes Claros-Salinas para buscar a ampliação no fornecimento de cursos superiores em outros campi.

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